O cenário é sempre o mesmo. Ruas desertas, lixo espalhado, prédios abandonados e um grupo de humanos tenta sobreviver ao extermínio zumbi. Lembrou filmes como A madrugada dos mortos, Extermínio, Resident evil ou a série Walking Dead, certo? Mas, será que é possível criar um vírus maligno que dará início ao Apocalispe Zumbi? Talvez, mas não será fácil para os cientistas.
Um professor assistente de psiquiatria da Universidade de Harvard, Steven C. Schlozman, já andou pensando nisso e até escreveu um livro “A autópsia Zumbi” (The Zombie Autopsies), uma série de excertos de ficção retirados do caderno de anotações do “último cientista mandado ao Santuário das Nações Unidas para estudar uma praga zumbi”. O livro deve dar medo até naqueles acostumados em assistir filmes de seres meio humanos, meio cadáveres, devorando membros arrancados.
Segundo Schlozman, um agente eficiente poderia mirar e desconectar partes do cérebro humano. Desta maneira, o indivíduo manteria algumas capacidades motoras intactas como andar (em câmera lenta) e comer (humanos). Contudo, seu lóbulo frontal, que é responsável pela moralidade, pelo planejamento e por inibir ações impulsivas deixaria de existir.
Para criar estes seres ambulantes que andam por aí grunhindo atrás da próxima refeição seria preciso apenas uma proteína. Schlozman explica que a deterioração do lóbulo frontal poderia ser causada por meio de uma infecção por uma proteína, em particular uma chamada príon. Os príons são proteínas capazes de modificar outras proteínas. Estes compostos são responsáveis, por exemplo, pela doença da Vaca Louca.
O primeiro passo está aí. Contaminar os humanos com um príon que acabe com a nossa moral e limites. Contudo, a transmissão destas proteínas é fácil de controlar. O bicho iria pegar mesmo se algum cientista maluco fixasse o príon a um vírus que se espalhasse rapidamente e levasse o agente contaminante direto ao cérebro dos futuros zumbis. A tarefa, para alegria geral dos humanos, não seria fácil.
Não é fácil, mas tem louco para tudo. O diretor de transplantes e doenças infecciosas do Massachusetts General Hospita, em Boston, Jay Fishman, propõe que se use o vírus que causa encefalite, uma inflamação aguda do cérebro. Tá achando pouco? O cara ainda propõe usar o vírus da Herpes ou o vírus do Nilo Ocidental, causador de uma doença letal disseminada pela picada de mosquitos infectados. A nossa sorte é que ele mesmo admitiu que ligar um príon e um vírus faz parte de um “cenário bem improvável”. Mas vários produtos científicos nasceram de idéias que pareciam improváveis, certo?
Depois da infecção seria preciso controlar o príon para que o cérebro do Zumbi não fique completamente perdido e ele entre em coma. Para isso, Schlozman sugere adicionar sal para induzir alcalose metabólica (perda de ácidos no organismo). Com a alcalose “você teria convulsões, tremores e ficaria igualzinho um zumbie”. É melhor começar a estocar armas, munições e se preparar para a caça no estilo da turma de Zumbilândia.
Um professor assistente de psiquiatria da Universidade de Harvard, Steven C. Schlozman, já andou pensando nisso e até escreveu um livro “A autópsia Zumbi” (The Zombie Autopsies), uma série de excertos de ficção retirados do caderno de anotações do “último cientista mandado ao Santuário das Nações Unidas para estudar uma praga zumbi”. O livro deve dar medo até naqueles acostumados em assistir filmes de seres meio humanos, meio cadáveres, devorando membros arrancados.
Segundo Schlozman, um agente eficiente poderia mirar e desconectar partes do cérebro humano. Desta maneira, o indivíduo manteria algumas capacidades motoras intactas como andar (em câmera lenta) e comer (humanos). Contudo, seu lóbulo frontal, que é responsável pela moralidade, pelo planejamento e por inibir ações impulsivas deixaria de existir.
Para criar estes seres ambulantes que andam por aí grunhindo atrás da próxima refeição seria preciso apenas uma proteína. Schlozman explica que a deterioração do lóbulo frontal poderia ser causada por meio de uma infecção por uma proteína, em particular uma chamada príon. Os príons são proteínas capazes de modificar outras proteínas. Estes compostos são responsáveis, por exemplo, pela doença da Vaca Louca.
O primeiro passo está aí. Contaminar os humanos com um príon que acabe com a nossa moral e limites. Contudo, a transmissão destas proteínas é fácil de controlar. O bicho iria pegar mesmo se algum cientista maluco fixasse o príon a um vírus que se espalhasse rapidamente e levasse o agente contaminante direto ao cérebro dos futuros zumbis. A tarefa, para alegria geral dos humanos, não seria fácil.
Não é fácil, mas tem louco para tudo. O diretor de transplantes e doenças infecciosas do Massachusetts General Hospita, em Boston, Jay Fishman, propõe que se use o vírus que causa encefalite, uma inflamação aguda do cérebro. Tá achando pouco? O cara ainda propõe usar o vírus da Herpes ou o vírus do Nilo Ocidental, causador de uma doença letal disseminada pela picada de mosquitos infectados. A nossa sorte é que ele mesmo admitiu que ligar um príon e um vírus faz parte de um “cenário bem improvável”. Mas vários produtos científicos nasceram de idéias que pareciam improváveis, certo?
Depois da infecção seria preciso controlar o príon para que o cérebro do Zumbi não fique completamente perdido e ele entre em coma. Para isso, Schlozman sugere adicionar sal para induzir alcalose metabólica (perda de ácidos no organismo). Com a alcalose “você teria convulsões, tremores e ficaria igualzinho um zumbie”. É melhor começar a estocar armas, munições e se preparar para a caça no estilo da turma de Zumbilândia.
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